sexta-feira, 15 de abril de 2016

Direitos Humanos e execração pública

No mundo da pós-modernidade as pessoas vêm perdendo a noção do bom senso. Execram publicamente uma pessoa sem se preocupar com seus sentimentos ou como ela será capaz de suportar as afrontas.

Realmente, a maldade tem imperado nesse mundo, o respeito a pessoa humana tem sido relegado a um segundo plano, quiçá a um último plano. Não se preocupam o quanto de mal que praticam. Falam mal, xingam, achincalham, quando não, partem para a agressão física.

Voltamos a viver num tempo de trevas, onde o ódio impera de tal forma, que perpassa de pai para filho, como se todos não fossemos feitos à imagem e semelhança do Pai. Aliás, deixando para trás essa verossimilhança, e se parecendo com outro ser.

Em determinada passagem bíblica (João 8:44) Jesus explana, em relação à execração pública de uma mulher pega em adultério, que seus execradores tinham por pai ao diabo, e desejavam satisfazer o desejo dele.

Dessa forma, o que se verifica é um completo afastamento do Pai, e consequentemente do reflexo de seu amor. O mundo tem cada vez mais se afastado dos ensinamentos do Pai, indicando que as profecias do fim estão próximas.

“Maranata”, ora vem Senhor Jesus.

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